Se você deseja segurança e estabilidade no futuro, deve criar agora. Uma de suas estratégias é investir.
Estamos falando de alocar parte de nossos recursos em investimentos rentáveis que rendem juros ou dividendos ao longo do tempo.
Não sabe por onde começar a investir? Fique conosco. No artigo de hoje, explicaremos como deve ser uma estratégia de investimento financeiro para iniciantes.
Por que investir dinheiro?
Quem se interessa por educação financeira sabe da importância de uma reserva de emergência.
Poupar dinheiro todos os meses significa que você sempre tem uma quantia para cobrir situações inesperadas.
No entanto, apenas criar uma conta poupança não é suficiente. Embora a carneta seja uma das aplicações mais populares no Brasil, ela costuma estar sujeita à inflação.
Isso significa que seu dinheiro perderá valor. A forma de multiplicar os números é através de aplicações financeiras.
Basicamente, são produtos oferecidos por bancos, cooperativas de crédito e outras empresas similares.
A maioria dessas oportunidades funciona como empréstimos com juros: você dá uma quantia à organização e ela a utiliza para diversos fins.
Após o tempo pré-determinado, o dinheiro será devolvido à sua conta com a correção correspondente.
A diferença entre a poupança é a rentabilidade. Dependendo das regras do aplicativo, você receberá um valor superior à inflação da temporada. Cria igualdade.
Dicas para começar a investir
Agora que explicamos a importância de investir dinheiro, vamos começar passo a passo.
Lembre-se que não existe estratégia pronta, pois a construção de uma carteira depende de seus objetivos e perfil de investimento.
Em outras palavras, o que funciona para algumas pessoas nem sempre funciona para você.
No entanto, as dicas abaixo podem ser um guia para quem nunca investiu na vida. Siga:
1. Planeje seu orçamento
Antes de começar a investir, você deve ter dinheiro após o final do mês. Você só pode atingir esse nível se mantiver os custos sob rígido controle.
Primeiro, faça uma tabela com suas despesas fixas (conta de luz, aluguel, escola dos filhos, etc.).
Considere também os custos variáveis, que são as compras do dia a dia (supermercado, roupas, etc.).
É importante registrar todos os resultados, por menores que sejam. O Tracking ajuda a identificar como você gasta seu dinheiro.
Dessa forma, você pode fazer alguns ajustes. Que tal economizar eletricidade? Ou optar por produtos mais baratos na sua próxima ida ao shopping? Nesta fase, a ideia é conseguir dinheiro suficiente para investir.
Quanto mais recursos sobrarem, melhor! Dica: Orçamento pessoal: por onde começar
2. Defina suas metas
Você também precisa entender por que está investindo. Nesta fase você deve definir metas de curto, médio e longo prazo.
Em última análise, a escolha dos produtos financeiros mais adequados depende das suas necessidades.
Se você planeja viajar no ano que vem, deve ter o dinheiro dentro de alguns meses. Por outro lado, se a aplicação estiver ali apenas para engordar a pensão no futuro, pode ficar guardada no fundo durante décadas.
Aqui estamos falando de liquidez, ou seja. o tempo mínimo necessário para resgatar o dinheiro investido.
Algumas aplicações financeiras oferecem uma taxa de juros mais alta, mas possuem baixa liquidez, então você só poderá utilizá-las depois de alguns anos. Certifique-se de não perder esse valor tão cedo!
3. Pesquisa de investimentos
A escolha dos ativos financeiros depende de outro fator: seu perfil de investidor, que pode ser conservador, moderado ou agressivo.
A regra de ouro do mercado é que para ganhar mais é preciso correr mais riscos. Isso vale, por exemplo, para quem investe em ações.
Quando o mercado de ações cai, quem compra esses papéis perde. Por outro lado, os horários de pico podem garantir um lucro muito alto.
Os recém-chegados ao mundo dos investimentos têm dificuldade em entender esses altos e baixos dos mercados.
Assim, acabam optando por investimentos conservadores, que geram juros modestos, mas são mais previsíveis.
Dica: Educação Financeira: Aprenda a Administrar Seu Dinheiro .
4. Diversificar a carteira
Não se esqueça de investir em produtos diferentes para melhorar sua segurança. Essa é a lógica de dividir os ovos em várias cestas: se uma delas cair, você tem outras para compensar a perda.
O mesmo se aplica às finanças pessoais, pois a rentabilidade varia de aplicativo para aplicativo.
Em receita de juros, você pode escolher: – CDBs (certificados de depósitos bancários); – CDI (Certificados de Recebíveis Imobiliários); – agências de avaliação (certidões de reivindicações de empresas agrícolas); – Tesouro Direto; – Títulos.
A renda variável inclui ativos como imóveis e ações. Na dúvida, procure uma instituição financeira confiável para encontrar as oportunidades de negócios mais interessantes para o seu perfil antes de começar a investir.
5. Seja persistente e disciplinado
Por fim, vale alertar que investimentos financeiros não vão te deixar rico da noite para o dia.
O rendimento nos primeiros anos é baixo. Por isso é importante manter o hábito de poupar.
Sabemos como é fácil gastar dinheiro desnecessariamente. Por outro lado, requer muito trabalho.
Economizar recursos, aumentar o excesso de caixa e aguardar os juros dos ativos é uma atividade demorada.
Pode até dar vontade de desistir no meio do caminho, mas só a persistência trará bons resultados a longo prazo.
Portanto, mantenha a disciplina. Economize o que puder e aplique um pouco a cada mês. No final do dia, o saldo é positivo.
O futuro agradecerá pelas escolhas que você faz hoje. Gostou das dicas de como começar a investir? Esperamos que este conteúdo ajude você a investir seus recursos com sabedoria.